A minha geração de portistas tem na retina o Jorge como o grande capitão do F.C.Porto. A seguir a João Pinto, o Jorge tomou as rédeas do balneário de forma inequívoca. Era um bruto com os adversários, com os colegas quando algo corria mal, mas também o primeiro a consolar um desaire ou a cumprimentar o adversário. Apesar da sua forma dura de jogar era respeitoso com os colegas de profissão.
Hoje foi embora pela porta pequena. Em despedida re-afirmou:
Antes de ir já sentia saudades. O F.C. Porto é e será sempre a equipa do meu coração.
E sendo do Jorge estas palavras não são de praxe. São sentidas.
O tanque.
Imagem surripiada ao blogue catennacio.
Que saudades vou ter daquelas arrancadas do número 2 pelo campo fora quando a equipa precisava de um safanão!
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