2011/03/08

adega do rabaçal branco 2010

Eis um excelente vinho, transmontano até ao core.

em conclusão

na minha vida social, vivo mais das recordações que do dia a dia. por opção ou inevitabilidade? tendo a crer que é uma opção tão empedernida que quase me faz acreditar ser uma escolha de vida. e quem diz social diz amorosa. enfim... escolhas. ou não...

life... and meaning

trying to find the meaning of life at the end of a very good bottle of wine. but the results are sparse and difficult to understand.
i do not understand how to get happiness, far beyond the material things. it's hard to point to the absolute and being filled with self made ideas is something that introduce a more complicated piece to this unsolved equation.

2011/03/04

most of the time...

Most Of The Time

Most of the time
I’m clear focused all around
Most of the time
I can keep both feet on the ground
I can follow the path, I can read the signs
Stay right with it when the road unwinds
I can handle whatever I stumble upon
I don’t even notice she’s gone
Most of the time

Most of the time
It’s well understood
Most of the time
I wouldn’t change it if I could
I can make it all match up, I can hold my own
I can deal with the situation right down to the bone
I can survive, I can endure
And I don’t even think about her
Most of the time

Most of the time
My head is on straight
Most of the time
I’m strong enough not to hate
I don’t build up illusion ’til it makes me sick
I ain’t afraid of confusion no matter how thick
I can smile in the face of mankind
Don’t even remember what her lips felt like on mine
Most of the time

Most of the time
She ain’t even in my mind
I wouldn’t know her if I saw her
She’s that far behind
Most of the time
I can’t even be sure
If she was ever with me
Or if I was with her

Most of the time
I’m halfway content
Most of the time
I know exactly where it went
I don’t cheat on myself, I don’t run and hide
Hide from the feelings that are buried inside
I don’t compromise and I don’t pretend
I don’t even care if I ever see her again
Most of the time

dylan, bob dylan

2011/02/21

e o burro sou eu??

Todos os ditadores são iguais. Não, os ditadores aliados ao eixo americano-sionista são piores.
Pois...
Uns organizam milícias mas lá cedem o poder.

Outros bombardeiam manifestações com aviões de guerra. Outros causam genocídios. Mas esses são os bons. Os fraternos. Os injustiçados deste mundo que ignora os países em desenvolvimento, os países arábes, os ex-satélites soviéticos.

O tal que queria uma europa islamizada. Um democrata, pois claro.
Já agora... Não era com a Líbia que o PM tuga andava em grandes negociatas?
O eixo tuga- Líbio - Venezuelano.
O Sócrates ainda vai aprender com estes amigos técnicas de controlo de multidões.
Por enquanto ainda anda na mansidão de mandar a GNR abafar manifs, como em Murça...

2011/02/19

Nunca voltes ao lugar
Onde já foste feliz
Por muito que o coração diga
Não faças o que ele diz

Nunca mais voltes à casa
Onde ardeste de paixão
Só encontrarás erva rasa
Por entre as lajes do chão

Nada do que por lá vires
Será como no passado
Não queiras reacender
Um lume já apagado

São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez

Por grande a tentação
Que te crie a saudade
Não mates a recordação
Que lembra a felicidade

Nunca voltes ao lugar
Onde o arco-íris se pôs
Só encontrarás a cinza
Que dá na garganta nós

São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez

assessino knino

A descrição da tortura de um cachorro por este louco de badajoz é arrepiante. É impossível ficar indifirente. Só alguém muito perturbado, seriamente na anormalidade é capaz de tais brutalidades e de inflingir tamanha dor, gratuita, a um ser vivo.
E é impossível não pensar que uma besta destas não seria capaz de fazer o mesmo a um bebé, ou a uma criança... enfim... a qualquer ser humano incapaz de lhe responder...

2011/02/18

tenho pensado assim...

…fazer-nos acreditar que a perda era o que nos tornava vivos, que suspirar por algo podia ser mais belo do que possuí-lo.

Brian Freeman – Cidade inquieta

será? deveria tentar mudar as coisas?

2011/02/12

do Devaneios de uma Loira

Não podia estar mais de acordo.

Quando deixar de sentir aquele murro no estomâgo cada vez que a vir ou me lembrar dela ou alguém me fala dela (e como é difícil trabalhar com o cunhado dela!!!), quando não pensar em não pensar nela; quando as lembranças não forem só o paraíso... Aí esqueci.
Mas, realista como sou, encaro essa possibilidade com grande cinismo. Já me vou contentando em pensar em trabalho como um louco!

2011/02/06

fcp

este meu porto está com lacunas tão significativas como as qualidades acima da média que antes demonstrava. Pese embora as lesões graves de jogadores vitais na forma de jogar portista, não deixo de estranhar esta ausência de ponta de lança na equipa, sonegando um elemento desequilibrador à equipa (Hulk) e colocando-o numa posição onde mais facilmente é anulado. Para cúmulo não concebo como se retira da equipa o único ponta disponível... Se a isto somarmos a simultaneidade de dois laterais pesados, do tipo central, elementos de marcação, lentos a recuperar e que tendem a participar pouco na dinâmica ofensiva temos uma equipa que começa a lembrar as famosas transições rápidas, deixando de lado o futebol apoiado que, com tão bons resultados, o fcporto vinha praticando.
os méritos absolutos que antes via ao treinador parecem estar a converter-se nalguma teimosia, num querer mostrar que está sempre certo.
Para mim as lacunas do plantel deveriam ter sido corrigidas no mercado de Janeiro e na ausência de Flacão o lugar deveria ser de walter. Fucile é um grande lateral e deveria ser sempre um sério candidato, à esquerda ou mesmo à direita. Já Fernando não me parece que, neste momento seja uma mais valia em relação a Guarin (nunca pensei dizer isto...).
Vamos ver como correm os póximos jogos. Hoje, com o Rio Ave, esta vitória magra foi desanimadora...

Babado

A minha afilhada é tão bonita! Mesmo ainda dentro da barriga da mãe!
Estas novas ecografias 3D são fabulosas.

2011/02/05

“Più nessuno mi porterà nel Sud” - Salvatore Quasimodo (1901-1968)