Não podia estar mais de acordo.
Quando deixar de sentir aquele murro no estomâgo cada vez que a vir ou me lembrar dela ou alguém me fala dela (e como é difícil trabalhar com o cunhado dela!!!), quando não pensar em não pensar nela; quando as lembranças não forem só o paraíso... Aí esqueci.
Mas, realista como sou, encaro essa possibilidade com grande cinismo. Já me vou contentando em pensar em trabalho como um louco!
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