Estas eleições, assim vistas no imediato, a quente, foram, para mim, uma lição de maturidade democrática. 
Os portugueses acabaram com os mitos de "pai da pátria". Acabaram com mitos de invencibilidade e da perpetuação no poder. Isso acabou. 
Usando em toda a sua plenitude os poderes que lhes são conferidos votaram, em maioria, nos dois candidatos mais afastados das esferas do poder. 
(Estou a gostar muito, mas muito mesmo das explicações e escusas para a derrota de Soares. Ouvindo certas personagens fica  a dúvida... Ganhou Soares? Ficou à frente de Alegre?)
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