Kadhafi apela à “jihad” contra a Suíça. Estes líderes muçulmanos usam a religião para se perpetuar no poder, para governar o seu povo com mão de ferro, mas sobretudo, para tirar dividendos pessoais.
A Suíça, país civilizado que, bem ou mal, referendou uma lei, de forma democrática e participada, uma lei introdutora de laicismo, esse sim princípio de uma democracia sã e igualitária, foi criticada pelos seus pares europeus e acusada de xenofobia e racismo. Porquê? Porque para os países muçulmanos, onde não há separação estado-igreja, os princípios misturam-se e confunde-se uma lei regula a expressão da fé, com uma lei que regula a expressão de uma cultura, de um povo, uma expressão enquanto cidadãos. São coisas diferentes, bem diferentes. Mas o interesse deste fulano nem é esse. Isso é areia para os olhos. É a retaliação pela sanção ao seu filho que num país civilizado se comportou como um émir do século XII e julgando-se espancou umas mulheres.
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