2003/10/17

À comunista




A luta de todo o ser humano é a luta pela liberdade, pela democracia, pelo fim da pobreza”, Odete Santos dixit.
Este esforço constante para considerar a bondade e a predisposição à bondade como características inatas deve dar um trabalho mental imensurável para justificar as vivências sociais diárias. Posso dar alguns bons exemplos dessa tendência natural em
Hitler (foi a sociedade, mais concretamente a humilhação de que a Alemanha foi vítima na sequência da derrota na I Grande Guerra, como ele afirma no “Mein Kampf”), coitado, carrasco que no fundo era vítima. Haja juízo! Esta linha anterior era muito boa para aproximar esses dois blocos tão sui generis, tão parecidos e que se dizem tão diferentes, e que são o comunismo e a extrema direita. Há outro ponto em comum que me ocorreu agora mas que fica para outro post, que é a perseguição judaica e a desculpabilização do terrorismo e barbárie arábe.
Estaline. Este foi outra pérola. Mas, para este, a lavagem de consciências atinge o cume. A propaganda comunista (e dou o braço à palmatória, pois deve ser difícil defender o indefensável) é vergonhosa a defender actos inclassificáveis e insultuosas para os milhões de familiares das vítimas da maldade dessa figura.
Muitas outras haveria para citar, os ditadores asiáticos e africanos que cometeram genocídios. Depois disto, afirmar que a maldade não é intrínseca a alguns seres humanos é sonegar a verdade.

Sem comentários: