Sodade sodade
Sodade
Dess meu Porto, o campeão…
É uma anestésico veterinário usado tanto em grandes animais como nos pequenos. Por causa destas palhaçadas prevejo que não tardará a ficar fora do arsenal veterinário, assim como tantos opióides utílissimos que nem são comercializados em Portugal.
A ketamina é realmente é um bom anestésico, sobretudo pela sua potência analgésica, ou seja, capacidade em retirar dor ao mesmo tempo que altera o estado de consciência.
A ketamina tem como principal contra-indicação, na veterinária, o baixar do limiar convulsivo, podendo despoletar convulsões (estado epiléptico).
É preocupante ver estas drogas ser usadas como recreativas. A ketamina é um fármaco perigoso.
Uso a minha inteligência emocional para ignorar tanta coisa que se escreve e se diz."
José Sócrates, "Jornal de Notícias", 20-03-2010
Estou farto de tanta neve, farto deste branco perpétuo.
Esta maldita enfia-se por todos os pequenos espaços corporais possíveis.
Subscrevo inteiramente o que li no cachimbo de magritte;
Esta demarcação da esfera de influência dos interesses económicos e corporativos é mais um campo de ruptura, onde se pode fazer a diferença. O conluio, o nepotismo e o favorecimento, marcas de água da política actual têm que ser afastadas. É preciso outra forma de estar na política e isso tem que partir de cima para baixo. Precisamente em antítese com o ps.
Daí que, como o escritor desse post (Jorge Costa), embora não me revendo em boa parte do que Rangel tem dito desde que anunciou a candidatura, penso ser o único candidato capaz de governar o país.
Fico perplexo com os comentários de Constança Cunha e Sá e Ana Sá Lopes.
Marcelo, o comentador, é endeusado e tratado como o messias do psd por boa parte dos comentadores políticos. Os seus discursos são de líder, é acutilante e preciso, enfim, é aquilo que falta na liderança do partido e, quiçá, do país.
Estes mesmos tecedores de loas são os que criticaram Marcelo quando foi líder do psd. Porque Marcelo foi líder do psd. Lembram-se??? Mesmo??? Quando líder era a besta. Usava o discurso fácil, não tinha qualidade como político, enfim, todos reconheciam que era um excelente comentador mas um péssimo líder do psd. Foi um líder show-off, sempre à procura da notícia, do aparecer, e quase sempre pelos piores motivos. Era considerado um líder intriguista, fomentador de discórdias.
Será que estão a falar desse mesmo Marcelo? É esse Marcelo besta o agora salvador bestial Marcelo?
Marcelo é um fraco político. Falta-lhe capacidade para aglutinar inteligência à sua volta, com a sua tendência a apagar quem o aconselha. É um político que não resiste à intriga fácil, características que o tornam um bom comentador. Tem a tentação dos média e uma obsessão em aparecer. Reconhece-se capacidade para pensar os problemas mas falta-lhe o foco em criar soluções. É, sem sombra de dúvida, muito inteligente, mas falta-lhe capacidade para por em prática. É um líder autoritário, pouco habituado a criar consensos e ouvir a diferença. Isto foi o que retive dos 3 anos que Marcelo esteve à frente do psd. Mas, pelos vistos, fui apenas eu.
O editorial do I diz que os candidatos à liderança do PSD vão hoje falar de mudança e de ruptura. Deviam saber que a história apaga o significado das palavras.
Basicamente, o que se retém do editorial é a descrença do autor em palavras sonantes que, segundo ele, estariam a ser atiradas para o ar pelos candidatos à liderança do psd.
Esse é um receio que partilho, sem, no entanto, partilhar a descrença no espírito oratório da política. As palavras são tão necessárias como os actos que as podem (devem) acompanhar. Compreendo e comungo da ideia de desgaste e exaustão das rupturas e das mudanças. Mas também é verdade que quem queira romper tem que usar essas palavras. Tem que usar essas e não outras. Tem que ser directo, sem rodeios, sem medo de usar as palavras.
Rangel pode não querer mudar o nome ao partido. Pode nem definir um rumo à esquerda ou à direita ou mesmo mudar o paradigma político do partido. Fazer isso, a mudança para ser vista, a mudança descaracterizadora, seria
Não é preciso isso para romper. Basta começar em coisas simples, nas atitudes políticas quotidianas, no romper com a subserviência ao baronato do partido, no afastamento dos políticos sem nível, sem perfil e sem honestidade. Na criação de um espaço de debate que se dirige da sociedade para o partido e não o contrário. Na introdução da pluralidade de ideias e formações que reflictam a sociedade e a representem no partido.
Os partidos políticos em Portugal são um factor de estrangulamento de ideias. Afunilam o que recebem da sociedade e o que recebem é muito pouco. São estruturas que vivem desligadas do país, com pouca democracia, com castração mental de quem pensa além do dogma e, fundamentalmente, com poucos capazes de pensar além do dogma. São caixas de ressonância dos seus líderes e não adjuvantes na pluralidade que lhes devia chegar, de forma a poderem tomar a melhor de todas as decisões que lhes chegam, e não verem a sua opinião sabujamente bajulada como se fosse a descoberta da penicilina. As boas ideias nascem do confronto, da divergência e da discussão internas. Quando todos pensam para lados diferentes mas remam para o mesmo. Actualmente, todos pensam da mesma forma, mas remam para lados diferentes.
Essas mudanças anunciadas podem não passar do papel que o candidato recebe, podem não passar de brisas de vento que o candidato declama. Mas condená-las à nascença, sem lhes dar hipótese de frutificar não me parece o mais correcto. Todos nos sentimos enganados pelos políticos, pela falta de coerência entre o discurso e a acção, mas desdenhar todo o que usa palavras sonoras é correr o risco de não aproveitar a diferença quando ela se nos apresenta. Como na justiça, todos são inocentes até prova em contrário.
O psd tem nestas eleições uma possibilidade de marcar a diferença. Espero que a aproveite, para bem do partido e sobretudo para bem do país. E as palavras liberdade e revolução não estão gastas nem perderam força. O que perdeu força foi a crença em que usava essas palavras. Essas estão lá, intocáveis, e cada vez fazem mais sentido. O que faz falta é alguém que as empunhe como uma espada e corte a direito neste marasmo.
Jaime Gama vai decidir se paga ou não as viagens a Inês de Medeiros
Espero que Jaime Gama mantenha a coerência de cortar regalias e privilégios desproporcionados aos deputados da nação e em conformidade mande esta sra deputada apanhar morangos.
Uma deputada tão interventiva, com uma oratória maravilhosa que já tantas vezes deliciou o parlamento merece ser tratada como uma princesa.
Viagens diárias para Paris à custa da plebe? Não se fique por aí, sr. Presidente… Ofereça-lhe uma viagem em primeira classe para Vanuatu. Mas só de ida…
Retive esta ideia da entrevista ao maestro Benjamin Zander na entrevista Pessoal e Transmissível da tsf.
Para ilustrar esse pensamento contou a história dos dois vendedores de sapatos que foram mandados para áfrica no principio do séc XX, para ver se conseguem vender lá sapatos. Eles enviam o seu relatório para manchester, inglaterra. Um escreve um telegrama em que diz: situação desesperada. eles não usam sapatos. Outro escreve: oportunidade extraordinária. eles ainda não têm sapatos.
É uma entrevista muito interessante, que vai bastante para além da música, e que traz reflexões muito interessantes, não sobre optimismo mas sobre a possibilidade.
Não vi a entrevista do excelso pr no canal1, mas o que li na imprensa, a ser verdade, é de uma gravidade assinalável.
Cavaco não confia em sócrates. Para o presidente, o governo sabia do negócio pt-tvi, algo que ainda está em discussão numa comissão de inquérito.
Mas cavaco que não confia em sócrates alega que não o pode demitir só porque nele não confia. Compreensível… ou não…
Gostava de citar cavaco no seu artigo em que afirmou que "a má moeda expulsa a boa moeda". O que antes era verdade hoje é mentira? Ou estará cavaco à espera que um artigo de um notável ps lhe dê, como ele em tempos o fez, o amparo para demitir este governo?
Lula compara dissidentes cubanos aos criminosos brasileiros
Tal como uma besta será sempre uma besta, um comunista será sempre um comunista. E por vezes na mesma pessoa.
Adeus Champions. Este FC Porto não pertence a uma competição destas
Um título destes diz tudo e eu subscrevo-o na íntegra. O que mais me custou foi o gozo de um espanhol, às primeiras horas da manhã. Já ontem, depois da equipa presentear os ingleses com uma autoestrada para o terceiro golo, desisti e comecei a ouvir os podcasts que tinha em atraso. Até ouvir a Joana Amaral Dias dizer que se ela é barbie os outros são pokemons me deu mais prazer. E ouvir a joana sem a ver é dose… nem os olhinhos descansam…
Fernando Pinto: “Greves são do século passado”
Deste século são as remunerações absurdas a gestores de empresas públicas com prejuízos volumosos. Deste século são os bónus a gestores de empresas públicas com défices tremendos. Deste século são as renovações das frotas de automóveis da administração em ano (são todos) de perdas.
Isto sim é deste século. Quem disser o contrário é comunista e come criancinhas ao pequeno almoço.
Carlos Coelho esperar para "ver como corre congresso" para escolher o seu candidato
Esta atitude é inqualificável para um dirigente do psd. As ideias dos candidatos estão expostas, o seu rumo político definido (mal ou bem…) e só falta saber para que lado pende a balança. Os oportunistas colocam-se atrás, observam a maré, e decidem consoante o desenrolar dos acontecimentos, tendo em conta o que a maioria vai manifestando.
É fácil ser político assim, é fácil ganhar, é fácil ter cargos, é fácil colher louros. O difícil é ser honesto e defender as nossas convicções, sejam elas quais forem.
Senador anti-homossexual confessa: “sou gay”
O cúmulo da hipocrisia, tanto ou mais ridículo pelas desculpas que apresenta. Ai e tal… foi a pressão do eleitorado… Bolas! Há alturas em que os homens precisam de ser homens, mostrar que têm as bolas no sítio, nem que seja para dizer que gostam de ter as bolas dos outros nas mão! Sejam homens!
Desejo sinceramente que a Leya se foda, escreve miguel esteves cardoso. Crónica reproduzida no cadeirão de voltaire.
São raras as crónicas assim, escritas com raiva, com os sentimentos à flor da pele, com linguagem crua e muito usada, sem artifícios nem palavras mansas.
A destruição de livros pela Leya é criminosa. Há não muito tempo, tentei fazer uma mini-biblioteca numa aldeia esquecida do interior transmontano. Achei um projecto interessante atrair as pessoas para a leitura, para a discussão, introduzindo-lhes novos hábitos, criando a rotina da leitura. Pedi a todos os grupos editoriais livros, expliquei o projecto nas cartas que remetia, ofereci-me para prestar todas as informações necessárias. Éramos uma associação juvenil e ao abrigo da lei do mecenato as doações que nos fizessem teriam dedução fiscal. Enfim… Quantos livros recebi? Meia dúzia. E não querendo ser mal agradecido, até porque os aceitei todos, eram todos dignos de ser papel para reciclar. Eram péssimos livros, completamente invendíveis, sobre temas especializadíssimos, livros para minorias. E todas as editoras me pediam recibos de donativos com o valor de venda ao público desses livros… Enfim…
Da Leya recebi a ausência de uma resposta. Recebi nada. E se há livros que seriam bem recebidos seria literatura portuguesa. E mais, ofereci-me sempre para pagar os portes de envio.
Que queixa resta? Eu pagava os portes de envio e passava recibo ao abrigo da lei do mecenato! Que mais queriam? É uma vergonha.
Como o mec, quero que a leya se foda!
Gostei muito de ver este filme. Uma viagem por paris através dos olhos de realizadores de várias origens, resultando numa mistura eclética de géneros e argumentos, de estilos e cinematografias.
Ficou-me na retina o segmento Place des Fêtes do realizador Oliver Schmitz que também foi o argumentista. Uma história de opressão negra, a que não será alheia a origem sul africana do realizador, com desencontro e encontro, com compaixão e insensibilidade.
Cavaco tem “mau hálito político”, diz Morais Sarmento.
Não discordo da afirmação mas permito-me acrescentar, diz o roto ao nu!
Discordo de cavaco como sempre discordei, é uma antipatia quase visceral que sinto por ele. Reconheço-lhe o mérito académico mas não lhe vejo qualidade como político. Foi um tecnocrata, um homem que reduzia a números a sociedade, pouco preocupado com os portugueses como povo, obcecado com portugal como estatística.
Achei vil e perturbante as suas intervenções como pensador nos tempos finais da presidência sampaio e achei lamentável e de uma baixeza enorme o seu artigo boa e má moeda.
Tenho como orgulho para mim nunca ter votado em cavaco. Devia dar direito a cartão de militante e a tag para blogue.
Mas morais sarmento é um político da pior espécie, oportunista e rasteiro, sabujo e viperino. Pauta-se pelo que critica e nunca pelo que propôs. Aliás, desconheço-lhe ideias ou projectos. Esta frase é fait-diver, boa para fazer leads estrondosos e reaparecer na imprensa em vésperas de eleições no psd. E só isso mostra a criatura. É caso para dizer que o hábito faz o monstro.
Um sol raro e fabuloso lá fora, que entra pela janela e me aquece a pele. Mas a alma, essa, está negra e fria.
Há assuntos de que não devemos falar, escuridões mentais que devem ficar armazenadas naqueles cantos poeirentos e sem luz, onde não nos farão mal, inertes, adormecidos. Quando mexidos, mordem a alma e despertam sentimentos dolorosos. E são difíceis de arrumar, não se aquietam sem luta.
Assim, vou sair para o sol, tentar sossegar e compartimentar o que já estava apaziguado e renasceu em dor profunda, aguda, como uma agulha quente a entrar por baixo das unhas.
Tell me why are we
So blind to see.
That the ones we hurt
Are you and me?
Tell me why are we
So blind to see.
That the ones we hurt
Are you and me?
gangsta’s paradise
Prefiro o Tengarrinha ao Maicon. O Castro ao Tomás Costa, ao Guarin, ao Belushi. O Ukra ao Mariano, ao Valeri, ao Rodriguez. O Jorge Costa ao Jesualdo.
E se nem estes eu prefiro já… Quanto eu não gosto dos outros!!!
A caminho de casa, sentia os flocos de neve como beijos húmidos e frios na cara; um ou outro escapavam pelo pescoço em arrepios de prazer; as papilas aplacadas ao sabor do chocolate.
À chegada o murro no estômago encarnado no porteiro trombudo, emanando um misto de ranço com alho, que me pára, inebriando-me com o seu bafo perene de vapores de vodka. E vinha eu tão bem disposto… Quase a gostar de estar na Polónia… Quase…
Neva como tudo. Já enjoa… Estou fartinho de neve. Que saudades do sol português.
E ao fundo, quem espreita? O sol… Que raio de clima este!
wroclaw
quatro estações – inverno, numa interpretação intensa e magistral pela violinista sul coreana Kyung Wha Chung, cheia de vigor, com um ritmo forte, rápido e apaixonado
Alemães sugerem à Grécia venda de ilhas e património histórico. Só quem não conheça os preconceitos de superioridade que esta malta da Europa central tem em relação aos mediterrânicos pode estranhar uma ideia tão sacana e repugnante.
Enquanto esses países foram mercado, com taxas de crescimento razoáveis e uma taxa de penetração no seu mercado pelas empresas centro-europeias e, nomeadamente alemãs, era o paraíso da coesão europeia. Quando a merda chega à ventoinha é o salve-se quem puder e o renascimento do império dos abutres. Não foram lá com uma guerra querem expansão territorial à força do dinheiro, à custa de uma crise da qual são, também, responsáveis, pois as instituições bancárias alemãs participaram no envenenamento do mercado.
Isto é o caso típico de dois crimes a foderem no mesmo saco.
Mais valia ser puta pá. Porque fodem, mas ao menos pagam.
E para rematar uma foto, que até o sexo tem pedalada! Como, infelizmente, se continua a dizer, nem parece português!
Este país tem um tempo dos diabos. Felizmente, a modos de compensação, tem mulheres infernalmente calientes.
joanna krupa, uma piękne kobiety polska
Absolutamente de acordo com paulo mascarenhas. Quem anda nisto da blogosfera, quem escreve na anonimicidade coberta por um pano roto, quem no seu blogue delata outros, enuncia nomes e divulga comunicações privadas (e sim, li esse blogue), acobertando-se num pseudónimo que agora, pasme-se, serve de justificante para condenar uma suposta acção delatória, censória e pidesca, arrisca-se a ver o seu nome divulgado, mais tarde ou mais cedo.
Um jornalista escreve o que fontes lhe revelaram, essas sim em anonimato legal, fontes que o jornalista se recusa a nomear e muito bem, e é achincalhado por ser blogger, por ter opiniões e posições políticas, que outros conhecem porque não se refugia na cobardia de um pseudónimo blogosférico. Que achariam se o jornalista ppm publicasse num anónimo blogue cartas privadas, declarações off record e coisas que tal, como no blogue o jumento se fazia?
Um blogue alinhado, o jumento, era um espaço de liberdade, pluralidade e reflexão… Por favor! O discurso era sempre na mesma linha, os visados os mesmos e os objectivos claros. O protagonismo veio da revelação de conteúdos privados do ministério das finanças. Nesse blogue o anonimato era recíproco? Não eram identificados nomes e cargos? Um blogger anónimo pode fazê-lo e um jornalista com fontes anónimas não? Crucificam-se pessoas na blogosfera pública por serem alegadamente as fontes do jornalista. É esta forma de proceder consonante com o respeito pelas liberdades, que esse bando de virgens ofendidas brada?
Siqua sine socio,
caret omni gaudio;
tenet noctis infima
sub intimo
cordis in custodia:
fit res amarissima.
carmina burana, amor volat undique
Uma espiral de violência doentia que só faz sentido quando a mente passou pela corrupção da percepção perversa dum mundo próprio, amoral, onde as regras contradizem a sociedade. Um filme que anda na corda bamba da morte, da negação da vida para o próprio, no egoísmo do sofrimento que serve de desculpa para a vida nesse estado catatónico, de onde se vislumbra os outros pela dor.
É um filme negro, sentido, de personagens vazias, desistentes. Não há esperança, não há sentido. Só resta a dor e a esperança da morte covarde, e por isso não auto-infligida mas provocada. O ser humano reduz-se ao mais primordial vazio, a uma onda que arrasta quem rodeia para um vácuo moral, onde impera a incapacidade de sentir, a incapacidade de amar ou odiar.
O meu post com praia e biquini chamou o raio do frio outra vez. A neve já vai derretida mas as temperaturas vão voltar a ser negativas. E hoje está um frio do raio ajudado por um vento bem aborrecido. Para animar, cá vai:
Candidatura ibérica: «Os espanhóis são o motor e nós o resto» – Madail
As analogias são primorosas, as reflexões profundas e o discurso elaborado… Afinal, estamos a falar de futebol… Outra coisa não seria de esperar.
Relembro que esta figura foi deputado da nação e sinto-me nauseado.
Os espanhóis são o motor… e nós os assentos… Madail será o tapete… Quiçá…