2003/09/05

Medo




A noite desperta os sentidos
Medos que julgávamos ocultos
Reaparecem. Fantasmas perdidos
Voltam para nos assombrar.


Triste fado o de viver sem medo.
Ó, que mórbido prazer
Se exclui da curta vida, talvez único.
Eis quando no espelho nos vemos um fantasma.


Sem comentários: