Medo
A noite desperta os sentidos
Medos que julgávamos ocultos
Reaparecem. Fantasmas perdidos
Voltam para nos assombrar.
Triste fado o de viver sem medo.
Ó, que mórbido prazer
Se exclui da curta vida, talvez único.
Eis quando no espelho nos vemos um fantasma.
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